A diretora Regional do SENAI da Paraíba, Ana Cláudia Moreira, e os gerentes de Educação e Tecnologia da Instituição, Daniela Almeida e Wagner Porto, participaram da inauguração do Centro Integrado da Justiça Social (Cijus) do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, em João Pessoa.
O Centro que vai entrar em funcionamento a partir da próxima segunda-feira, 06/10, no centro da capital, nas proximidades do Shopping Tambiá, tem a finalidade de oferecer serviços voltados as pessoas em situação de vulnerabilidade social.
O Cijus vai reunir em um único espaço serviços do Tribunal Regional do Trabalho, da Prefeitura Municipal de João Pessoa (por meio do Sine-JP), da Defensoria Pública do Estado, Ministério Público do Trabalho da Paraíba (MPT-PB), Fecomércio (por meio do Senac), FIEP (por meio do SENAI), Sebrae/PB, Secretaria de Estado da Mulher e Diversidade Humana (SEMDH) e Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (SEDH).
“A inclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade é fundamental para promover uma sociedade mais justa e igualitária. O SENAI PB ofertará no Cijus acesso à educação profissional e tecnológica, bem como treinamentos, cursos de qualificação, aperfeiçoamento e extensão voltados para diversas áreas da indústria. É importante que todos nós apoiemos e defendamos a inclusão e ressocialização, proporcionado a reintegração no mercado de trabalho para construir uma sociedade mais inclusiva e acolhedora”, ressaltou Ana Cláudia Moreira.
Com o objetivo de auxiliar as pessoas, em especial aquelas em estado de vulnerabilidade social, no processo de reinserção no mercado de trabalho por meio da oferta de capacitações, além do acolhimento e orientação jurídica, o Cijus comprova o pioneirismo do TRT-13 como instituição preocupada com a promoção dos Direitos Humanos e da Justiça Social.
Voltado tanto às pessoas regularmente empregadas como àquelas em situação de desemprego, o Cijus tem a proposta de ser um espaço físico e social seguro, confortável e acolhedor, com foco na promoção de bem-estar, acessibilidade, agilidade para a resolução dos problemas cotidianos, do acompanhamento das necessidades básicas, da prevenção dos riscos e vulnerabilidades dos trabalhadores e das pessoas em situação de pobreza ou extrema pobreza.
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