Na Paraíba, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, lança nesta quinta-feira (19) o programa Acredita no Primeiro Passo. Em entrevista à Rede Mais, ele destacou o papel do programa na geração de emprego e renda.

“Nesse ato já há pessoas que vão estar assinando o contrato de trabalho. Muitas delas estarão agora trocando o cartão do Bolsa Família pela carteira de trabalho, porque a renda já é muito elevada”, pontuou o ministro.

O Programa também amplia o acesso ao microcrédito produtivo e dá apoio para a estruturação de negócios sustentáveis que assegurem uma vida cidadã para as famílias em situação de baixa renda e vulnerabilidade social. Na Paraíba, a iniciativa busca fortalecer o empreendedorismo e ampliar o acesso a recursos para pequenos negócios, complementando ações já realizadas pelo programa Empreender-PB.

“Esse programa é de apoio ao empreendedorismo e também ao emprego. O programa Acredita no Primeiro Passo nós tivemos a aprovação pelo Senado Federal, foi aprovado na Câmara Federal e será agora sancionado e transformado em lei, porque era uma Medida Provisória. E transformada agora em lei é criado um programa que tem por objetivo apoiar pessoas que muitas vezes têm dificuldade e precisam de apoio”, disse o ministro.

O Acredita no Primeiro Passo trata-se de um conjunto articulado de iniciativas do Governo Federal, estabelecidas em parceria com Estados, Distrito Federal, prefeituras, organizações públicas, setores empregadores e da sociedade civil, com o objetivo de superar a exclusão e promover a autonômica socioeconômica pelo aumento da renda, com valorização do trabalho e das capacidades empreendedoras das pessoas do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

“São pessoas que têm preparo. Muita gente tem ensino superior, ensino técnico ou está fazendo. São pessoas que têm experiências empreendedoras. Acreditamos no emprego e no empreendedorismo como o passo seguinte. O Brasil tem o compromisso de tirar pessoas do mapa da fome”, acrescentou o ministro.

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