O gerente Executivo de Inovação e Tecnologia do SENAI PB, Wagner Porto participou nesta quinta-feira, 29/06, na sede do Instituto Nacional do Semiárido – INSA, em Campina Grande, de uma mesa redonda que discutiu a Inovação e novas territorialidades da Caatinga.
Durante a programação Wagner Porto apresentou as tecnologias e inovações desenvolvidas pelo SENAI, que podem beneficiar o bioma, e lembrou que a instituição apoia projetos de inovação através de editais, e também colabora com a construção de propostas nos espaços do SENAI LAB.
O tema foi debatido por especialistas de diversas instituições, a exemplo de Mônica Tejo, diretora do INSA, Tiago Araújo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Claus Reiner – Diretor do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola - FIDA, Rosália Lucas – Secretária de Turismo e Desenvolvimento Econômico do Estado da Paraíba, e Rangel Junior - Presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq).
O Seminário aberto na última quarta-feira, 28/06, busca o reconhecimento do Bioma Caatinga como patrimônio nacional, a partir das discussões em torno de 5 eixos temáticos que abordam uma série de temas relevantes para o desenvolvimento sustentável da Caatinga:
O 1º Seminário Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga realizado pelo Instituto Nacional do Semiárido – INSA, termina nesta sexta-feira, 30 e é uma parceria entre o Instituto Nacional do Semiárido, Unidade Gestora de pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, o Ministério de Integração e do Desenvolvimento Regional e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste.
O evento tem como objetivo evidenciar os desafios e potenciais para o desenvolvimento sustentável da Caatinga, ressaltando sua relevância regional para o país e mundo. E irá posicionar o Bioma no centro das agendas estratégicas de políticas públicas, tanto nos níveis estaduais e municipais, como nas instituições financeiras públicas e privadas, além de organismos internacionais multilaterais e bilaterais, buscando reconhecer esse bioma como patrimônio nacional.
Texto: Ascom | FIEP