Desde o início de seu primeiro governo em 2017, a prefeita Anna Lorena vem incentivando a produção e o fornecimento de alimentos da agricultura familiar local para a merenda das escolas municipais através do PNAE.

De acordo com a Secretaria de Educação, no ano de 2022, o total de investimentos realizados pela Prefeitura de Monteiro foi de 83,41% em compras feitas a 42 fornecedores individuais; 1 Cooperativa e 2 Associações, somando assim 43 toneladas de alimentos entregues da Agricultura Familiar com um valor total de R$ R$ 385.499,81.

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) oferece alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública. No município de Monteiro todas as creches e escolas de ensino fundamental recebem verduras, legumes, frutas e laticínios como queijo e iogurte, vindos de produtores rurais individuais ou organizados em grupos e associações, a exemplo da Capribom e Associações Rurais.

O PNAE é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE), e também pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo Ministério Público.
As 43 toneladas de alimentos entregues da Agricultura Familiar à Secretaria Municipal de Educação são encaminhadas para as 19 escolas, sendo 7 na zona rural e 12 na zona urbana, dentre estas 3 creches, 3 Centros de Educação Infantil.

“São mais de 5 mil alunos que recebem estes alimentos que reforçam a segurança nutricional de crianças desde os seis meses de idade, por isso oferecemos o melhor, para que possam se desenvolver e crescer com energia e vitalidade para brincar e aprender”, comentou a prefeita Anna Lorena.

Reconhecimento
Diversos produtores rurais da agricultura familiar participaram de uma reunião em Boqueirão, onde a prefeita Anna Lorena foi amplamente elogiada pelo trabalho desenvolvido junto às comunidades rurais, em especial na aquisição dos alimentos.

Na localidade, os produtores expuseram que apenas os produtos que eles não produzem como cebola e melancia, por exemplo, são comprados em estabelecimentos.